SUPLEMENTOS PARA SAÚDE OMNILIFE

Essa nota é do Autor desse Livro!: “O QUE SEU MÉDICO NÃO SABE SOBRE MEDICINA NUTRICIONAL PODE ESTAR MATANDO VOCÊ”

A Suplementação Nutricional é um método de bom senso, preventivo e de ponta.
Os MÉDICOS SE CONCENTRAM EM DOENÇAS. ESTUDAMOS
DOENÇAS. PROCURAMOS doenças. Somos treinados
farmacêuticamente para tratar doenças. E, para isso, conhecemos os
medicamentos. Na faculdade de medicina, estudamos farmacologia e
aprendemos sobre a maneira como o corpo absorve cada droga, bem
como quando e como ele a excreta. Sabemos quais drogas rompem
quais trilhas químicas para gerar efeitos terapêuticos. Conhecemos os
perfis de efeitos colaterais das drogas e trabalhamos cuidadosamente
para ajustar os benefícios, evitando qualquer perigo potencial.
Os médicos conhecem suas drogas e não hesitam em prescrevê-Ias.
Pense por um momento no número de medicamentos que nossos
pacientes estão tomando para pressão alta, colesterol elevado,
diabetes melito, artrite, doenças do coração e depressão, para citar
apenas alguns exemplos. Como resultado da descoberta e do uso dos
antibióticos na guerra contra doenças infecciosas, nossa filosofia na
medicina tornou-se essa: ataque às doenças.
A comunidade médica trouxe ao século XXI essa atitude e esse
método agressivos, na tentativa de tratar de todas as doenças
degenerativas crônicas. Um estudo estima que em 1997 as farmácias
preencheram mais de 2,5 bilhões de receitas, somente nos Estados
Unidos. A venda de medicamentos sob prescrição mais do que dobrou
nos últimos 8 anos!
Em 1990, os americanos gastaram US$37,7 bilhões, em prescrições.
Em 1997, esses gastos subiram para US$78,9 bilhões. Os
medicamentos sob prescrição foram o componente de mais rápido
crescimento nos gastos com saúde durante a última década, subindo
em torno de 17% ao ano (muito acima do índice médio de inflação).
Médicos e empresas de planos de saúde depositaram todas as
esperanças nas drogas como o meio de tratar e, quem sabe, reduzir
essa epidemia de doenças degenerativas crônicas - para a grande
alegria do setor farmacêutico. Sim, adoramos nossas drogas.
Ainda não conheci ninguém que não quisesse ter uma saúde
excelente. A maioria de nós supõe que sempre a terá. Mas a verdade
é que muitos de nós (inclusive os médicos!) estão perdendo a saúde a
cada dia. Sei disso, já que cuidar da saúde é meu ofício. Todos os
dias, em minha carreira, tenho de dizer a pacientes que sua saúde
piorou de uma maneira ou de outra. Um paciente pode ter
desenvolvido diabetes ou, talvez, artrite degenerativa. Outro paciente
pode ter acabado de sofrer um ataque cardíaco ou uma apoplexia.
Outro ainda pode precisar saber que possui câncer metastático e tem
apenas alguns meses de vida. Todo mundo quer preservar ou
recuperar sua saúde, mas nem sempre sabe do que precisa para
atingir essa meta.
Como os médicos se concentram em doenças e drogas, empenhamos
a maior parte de nosso tempo e esforço tentando identificar o
processo da enfermidade de modo que possamos receitar um remédio
ou um plano de tratamento ideal para o paciente.

Todavia, é evidente que é muito mais fácil manter nossa saúde do que
tentar recuperá la após ter sido perdida. A prevenção de doenças
deveria ser a primeira preocupação de todo médico
. Mas a quem você
recorre quando quer saber mais sobre a melhor maneira de proteger
sua saúde? Seu médico está lhe dando essas informações? A
comunidade médica fala muito, da boca para fora, de "medicina
preventiva", e chega mesmo a chamar seus planos de seguro médico
de HMO’s (Health Maintenance Organizations - Organizações de
Manutenção da Saúde). A julgar pelas aparências, a medicina
preventiva vem se mostrando uma alta prioridade.
Todavia, menos de 1% do dinheiro que gastamos com saúde destina-
se à chamada medicina preventiva. Na verdade, a maior parte de
nossos programas de medicina preventiva tenta simplesmente
detectar doenças antecipadamente. Por exemplo, mamografias, perfis
bioquímicos e testes de PSA (para câncer de próstata) destinam-se
todos a detectar problemas de câncer o mais cedo possível.
Os médicos querem saber se você tem colesterol elevado, se tornou-se
diabético ou se desenvolveu hipertensão. Mas passam pouco tempo
tentando ajudar o paciente a compreender as mudanças de estilo de
vida necessárias para realmente proteger sua saúde. Os médicos
estão ocupados demais tratando das doenças com as quais se
deparam todos os dias.
Você sabia que menos de 6% de todos os médicos que se formam
recebem algum tratamento formal em nutrição? E ouso afirmar que
poucos médicos recebem na faculdade algum treinamento sobre
suplementação nutricional. Isso se aplica certamente a meu caso.
Nada incomoda mais um médico do que o momento em que seu
paciente lhe pergunta se deve tomar suplementos nutricionais. Já usei
no passado todas aquelas respostas prontas: "Não passam de óleo de
cobra", "Vitaminas só fazem urina de luxo" e "Podemos obter todos os
nutrientes necessários ingerindo os alimentos corretos". Se meus
pacientes insistiam, eu dizia que os suplementos nutricionais
provavelmente não lhes fariam mal, mas que eles deviam comprar os
mais baratos que encontrassem, já que as vitaminas, pela lógica,
tampouco ajudariam muito.
Talvez você já tenha ouvido comentários similares de seu médico. Nos
primeiros 22 anos de minha prática clínica, eu simplesmente não
acreditava em suplementos nutricionais. Durante os últimos 7 anos,
contudo, reconsiderei minha posição com base em recentes estudos
publicados na literatura médica. O que descobri é tão notável que
mudei o rumo de minha prática médica. Eu me converti.
Por que não há mais médicos reagindo como eu à nutrição? Em
primeiro lugar, médicos devem ser céticos para proteger seus
pacientes de qualquer esquema ou produto que possa ser nocivo a
sua saúde. Acreditem-me: vi muita bugiganga e charlatanice
oferecidas a meus pacientes. Os médicos devem basear-se em
estudos da pesquisa científica feitos por meio de ensaios clínicos do
tipo duplo-cego, controlados com placebo (o padrão na medicina
clínica).
Como sei ser esta a mais eficaz evidência existente, apresento neste
livro somente os resultados de experimentos clínicos. A maioria dos
estudos médicos que menciono aqui não provém de resenhas ou
jornais alternativos. Em vez disso, esforcei-me por pesquisar
publicações médicas de credibilidade e renome, altamente respeitadas
pela comunidade médica, como o New England Journal of Medicine, o
Journal of the American Medical Association, o British Lancet e muitos
outros.
Outra razão por que os médicos não aceitaram a idéia dos
suplementos nutricionais como uma boa medicina preventiva é o fato
de que a maior parte dos médicos praticantes não compreende
devidamente a causa das doenças degenerativas. Os que
compreendem sentem que ela é um assunto interessante para o
bioquímico e para os pesquisadores científicos, mas que tem pouca
utilidade prática na medicina clínica. Há aparentemente um abismo
entre o cientista pesquisador e o médico prático. Muito embora os
pesquisadores estejam fazendo descobertas tremendas sobre as
causas primárias destas doenças, muito poucos médicos vêm
aplicando tal çiência junto a seus pacientes. Eles simplesmente
esperam até que os pacientes desenvolvam uma destas doenças
para, então, começar a tratá-Ias.
Os médicos parecem contentes em permitir que as companhias
farmacêuticas determinem novas terapias conforme desenvolvem
novas substâncias. Mas, como você verá ao longo deste livro, nossos
corpos é que constituem a melhor defesa contra o desenvolvimento de
doenças degenerativas crônicas - e não as drogas que os médicos
podem receitar.
Embora a maior parte dos médicos ainda não compreenda bem os
conceitos aqui apresentados, os fatos permanecem. Quando apliquei
estes princípios no tratamento de meus pacientes, os resultados foram
nada menos que espantosos. Eu acompanhei diversos pacientes com
esclerose múltipla que saíram da cadeira de rodas e passaram a
caminhar novamente. Ajudei pacientes com miocardiopatia a sair da
lista de transplante do coração. Alguns pacientes de câncer entraram em recuperação; pacientes com degeneração macular tiveram
melhorias significativas na visão; e pacientes de fibromialgia
recuperaram suas vidas. A medicina nutricional é um método de bom
senso, preventivo e de ponta.
Nesta época de pesquisas bioquímicas, já somos capazes de
determinar o que está acontecendo em qualquer parte de qualquer
célula, e a própria essência das doenças degenerativas está vindo à
luz. Assim sendo, recomendo este livro aos médicos que estejam
dispostos a encarar objetivamente evidências médicas.
Se você é um paciente, não espere que seu médico embarque de
imediato nesta idéia. As vitaminas são um assunto polêmico no campo
médico. Como eu disse, as informações contidas neste livro são o
resultado de mais de 7 anos de pesquisas pessoais no campo da
literatura médica voltado à medicina nutricional. Eu também não me
convenci imediatamente.
A medicina nutricional é estranha à maioria dos médicos, assim como
ao público; isso é verdade. Mas o veredicto é: o que seu médico não
sabe sobre medicina nutricional pode estar matando você.
A boa
notícia é que você não precisa ser médico para começar a praticar a
medicina nutricional; você, o paciente, pode ser proativo no que se
refere a preservar a saúde que possui.
OMNILIFE Gente que Cuida de Gente.